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Porto Vitória zera casos de Covid e coletas de casos suspeitos 

O município de Porto Vitória contabiliza resultados que são sinônimos de esperança. Nessa semana, a Secretaria da Saúde divulgou balanço do trabalho feito na pandemia e o dado é relevante: a cidade não tem nenhum caso de Covid (até hoje, 14, às 10 horas) e nenhuma coleta de casos suspeitos.

A Pasta atribui a conquista às ações de prevenção. “A equipe da Vigilância Sanitária vem efetuando visitas constantes ao comércio local e indústrias, com orientações e vistorias, efetuando as barreiras sanitárias durante todos os finais de semana, com a ajuda de funcionários da Prefeitura e voluntários da comunidade. Além disso, são feitas rondas noturnas e durante os fins de semana na comunidade, para garantir que os decretos estaduais e municipais estejam sendo cumpridos”, explica a secretária da Saúde, Leocádia Maria Glaza Grabovski.

O trabalho é em conjunto. Conforme a prefeita Marisa, as demais secretarias e voluntários da comunidade unem esforços para o combate. “Pelo canal via whatsapp, recebemos denúncias sobre aglomerações, festas clandestinas, não uso de máscaras e tantas outras quebras de regras preventivas a disseminação da Covid-19”, destaca a prefeitura. As denúncias são apuradas pela equipe das Vigilância Sanitária e Epidemiológica, que em regime de plantão, vão até os locais apontados e notificam, autuam e se preciso, pedem apoio da Polícia Militar”, conta.

VACINAÇÃO
A imunização da população é na cidade, como é em todo o País, a maior aliada contra a pandemia. Porto Vitória já vacinou 1728 pessoas com a primeira dose e 574 com a segunda. Tomara dose única, 207 moradores. O município registrou sete mortes pelo vírus desde março de 2020 até o momento.

“Não podemos flexibilizar as medidas preventivas, como o uso das máscaras e o álcool em gel, pois não existe no mundo uma vacina com 100% de eficácia, a eficiência das vacinas são a diminuição dos casos graves e os internamentos, então mesmo as pessoas já vacinadas, podem se contaminar e contaminar outras pessoas”, ressalta Leocádia.